A rejeição à CLT entre jovens tem sido uma tendência crescente, impulsionada por uma série de fatores que incluem a busca por flexibilidade, a influência de influenciadores digitais que promovem o empreendedorismo e o medo de rotinas rígidas. Além disso, a crescente precarização do trabalho e a possibilidade de gerar renda online têm contribuído para essa mudança de perspectiva.
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Fatores que explicam a rejeição à CLT:
Busca por flexibilidade:
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A geração Z, em particular, valoriza o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, buscando maior flexibilidade horária e autonomia.
Influência de influenciadores:
Influenciadores digitais promovem o empreendedorismo e a ideia de sucesso rápido, atraindo jovens para atividades online e outras opções de trabalho que não envolvem a CLT.
Medo de rotinas rígidas:
A CLT é frequentemente associada a rotinas cansativas, cobranças e falta de autonomia, o que a torna menos atraente para jovens que buscam mais liberdade.
Crescente precarização do trabalho:
A crescente precarização do trabalho, com a proliferação de contratos temporários e freelance, pode levar jovens a buscar alternativas menos burocráticas e com maior potencial de renda, mesmo que com menos segurança.
Possibilidade de gerar renda online:
A internet oferece inúmeras oportunidades de gerar renda online, desde a venda de produtos e serviços até a criação de conteúdo e a participação em plataformas de trabalho remoto.
Falta de informação:
Muitos jovens não compreendem os benefícios da CLT e os direitos que ela garante, o que pode dificultar a tomada de decisão sobre o futuro profissional.
Pressão social:
A pressão social para se encaixar em padrões que a própria Geração Z rejeita também pode influenciar a escolha de não trabalhar ou estudar.