A cidade de União enfrenta um problema crônico: a destruição de ruas recém-pavimentadas. A prefeitura faz as obras e AGESPISA (Companhia de Água e Esgoto do Estado do Piauí) vai lá e destrói. Em todos os bairros e ruas onde a prefeitura realiza obras de pavimentação, seja asfáltica ou poliédrica, a AGESPISA parece seguir um padrão destrutivo, deixando suas marcas inevitáveis.
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O caso mais recente ocorreu no Residencial São Sebastião, no bairro de mesmo nome. Após a conclusão do asfaltamento na semana passada, a AGESPISA já estava lá no dia 19 de novembro, deixando mais uma marca de destruição. É como se fosse uma birra contra os esforços da prefeitura para melhorar a infraestrutura e mobilidade da cidade.
Embora se saiba que reparos e ligações nas redes de água e esgoto sejam necessários e exijam escavações, a AGESPISA nunca deixa o local como era antes, alem de nem sempre comunicar a administração municipal do serviço, o que torna difícil para a população entender essa dinâmica destrutiva.
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“A rua até semana passada estava só na pedra e a equipe da Agespisa nunca pisou por aqui. Foi só a prefeitura terminar de asfaltar, que eles já chegaram com picareta e pá”, disse um morador que preferiu não se identificar.
A população de União clama por uma solução para esse problema. Para muitos, um trabalho conjunto entre a AGESPISA e a prefeitura poderia encontrar uma forma de realizar os reparos necessários sem destruir as ruas recém-pavimentadas.
A cidade merece infraestrutura de qualidade e não pode continuar sofrendo com esse desmantelo da parte da AGESPISA.