O deputado Georgiano surge na história supostamente pedindo pelo prefeito Capote
Nem tudo era dinheiro
O nome de Georgiano aparece neste parágrafo da Piauí:
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“Algumas decisões atendiam a pedidos políticos. Num bilhete, Lia Rachel ordenou: ‘Segurar o caso do Edilson Sérvulo (Capote, prefeito de Barras) até março. Foi pedido do deputado Georgiano [Eduardo Georgiano Neto, do MDB].’
Era uma referência ao prefeito de Barras, Edilson Capote (PSD), alvo de ação que poderia cassar seu mandato. Lia pediu para ‘deixar parado’. O assessor obedeceu. Quando a PF confrontou Cardoso sobre o bilhete, ele confirmou: ‘Ela disse que era um pedido de deputado. Eu só cumpri.’
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Em outro manuscrito, Lia escreveu ao lado do número de um processo: ‘Aplicar multa de 5%. Parte contrária está enchendo de embargos.’
No canto inferior, a anotação: ‘Falar com Des.’ — uma forma discreta de confirmar que o pai sabia.”
Sangue bom
Georgiano parece ter o “sangue bom” para esse tipo de envolvimento.
Meses atrás, foi citado no caso do famoso Paulinho Chinês, de lavagem de dinheiro e tráfico de drogas.
Neste caso, o MP parece tê-lo isentado.
Caso famoso
A mídia nacional é quem publica sobre o envolvimento do desembargador James com facções ligadas a grilagens.
A revista Piauí vai a fundo.
Via Portal AZ