A Globaltask está tomando as providências necessárias para revertê-la.
Em nota encaminhada à redação do Portal AZ, a assessoria de imprensa da empresa Globaltask, responsável pelo Piauí Conectado, diz que “não há justificativa nem fundamento jurídico para a intervenção”.
Segundo a nota da empresa, “o serviço está sendo prestado regularmente com qualidade e o contrato é seguido à risca desde o início dos serviços em junho de 2019”.
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Por isso, “a concessionária entende a decisão como arbitrária e já está tomando as providências necessárias para revertê-la.”
A intervenção administrativa no contrato do Piauí Conectado foi determinada na terça-feira por decreto do governador Rafael Fonteles (PT), sob várias alegações, uma delas a de “incerteza sobre o atual estado de conservação e funcionalidade dos bens reversíveis em posse da SPE Piauí Conectado S/A, diante a continuidade da omissão da concessionária em fornecer ao Estado do Piauí o inventário atualizado dos referidos bens, mesmo diante da imposição, contra a empresa, de medida cautelar administrativa no processo administrativo SEI nº 00117.000919/2023-91-2, com o objetivo de induzi-la à cessação da referida omissão”.
Segundo as informações na página da Agência de Tecnologia da Informação do Estado, o valor de investimento da PPP Piauí Conectado, ao longo dos 30 anos em infraestrutura, manutenção, implantação de um Data Center e backbone (estrutura que interliga municípios com a instalação de fibra óptica, pelo método de lançamento aéreo e subterrâneo) é de R$214.055.786,65.
Diz ainda a página da ATI que essa PPP prevê a implantação de infraestrutura tecnológica em todos os 224 municípios piauienses, totalizando 2.400 pontos de acesso à internet. Ao final das obras, o Piauí terá uma das redes de telecomunicação mais modernas do mundo, com mais de 11 mil km de fibra óptica instalados, e estará preparado para as tecnologias futuras, como a chegada do 5G
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