Nesta segunda-feira (07) mais um furto foi registrado no município de Picos. Um carro foi violado e o proprietário teve bens (cartões bancários) subtraídos.
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Segundo informações apuradas pelo Cidadeverde.com/picos, o próprietário (médico) estacionou o veículo, por volta de 14h00, no pátio do Hospital Regional Justino Luz e se dirigiu ao posto de trabalho. Ao retornar ao local, às 19h00, não conseguiu abrir o automóvel com a chave e percebeu que o interior do carro estava todo revirado.
Do veículo, foram subtraídos cartões bancários e os indivíduos responsáveis pela autoria do fato ainda tentaram realizar saques. Na tentativa não obtiveram sucesso.
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A suspeita da Polícia, é que os meliantes tenham utilizado bloqueadores de alarme para ter acesso ao interior do carro, sem arrombá-lo.
Imagens de câmera de segurança serão recolhidas para auxiliar na identificação dos indivíduos responsáveis pelo furto. Pelo modo operante do crime, a Polícia acredita que se trata de uma organização especializada nesse tipo de crime e que não seja oriunda da região.
Equipe do SAMU sofre novo ataque durante atendimento em Teresina
A FMS disse que a população questionou a demora no atendimento, mas que os protocolos foram seguidos.
O GP1 apurou junto a uma testemunha, que preferiu não se identificar, que a equipe foi acionada para atender um homem que havia colidido a motocicleta contra um poste, no referido bairro. Enquanto a vítima era atendida, populares começaram a bater na lateral da ambulância e nos vidros exigindo que o homem fosse encaminhado para o Hospital de Urgência de Teresina (HUT) imediatamente.
A testemunha presente no local do incidente relatou que a hostilidade se manifestou através de gritos e golpes na lateral da ambulância. O motivo apontado por esses indivíduos para essa atitude foi a suposição de que o paciente merecia atenção prioritária devido à sua origem social, sendo descrito como alguém pertencente a uma “boa família”. A testemunha ainda detalhou que a equipe do SAMU foi injustamente acusada de direcionar seus esforços apenas para “salvar bandidos”, revelando uma perceção errônea em relação aos socorristas e ao seu papel fundamental no atendimento emergencial.
Mesmo diante da situação aterrorizante, a equipe do SAMU conseguiu estabilizar o homem, que foi levado para o HUT. A equipe não estava acompanhada de uma escolta da Guarda Municipal de Teresina, como determinou o prefeito Dr. Pessoa após o primeiro ataque.
Primeiro ataque
Uma equipe do suporte avançado do SAMU foi acionada no início da noite de 15 de julho para atender um homem que havia sido baleado no bairro Vamos Ver o Sol, na zona sul da Capital, mas ao chegarem ao local os socorristas foram recebidos com diversos disparos de arma de fogo.
A enfermeira Laurimary Caminha foi atingida com um tiro na coxa e o motorista da ambulância, que não teve o nome informado, foi baleado na perna. O condutor passou por um procedimento cirúrgico e está bem. A enfermeira, por sua vez, já recebeu alta.
Escolta da GCM
O prefeito de Teresina, Dr. Pessoa, se reuniu com o chefe da Coordenadoria de Segurança do Município, Danúbio Carvalho, no dia 17 de julho, para tratar sobre as novas medidas de segurança para os profissionais que trabalham no Samu da capital, dentre elas a determinação de que a Guarda Municipal de Teresina acompanhe o atendimento feito pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência nos casos necessários.
Segundo ataque
No dia 26 de julho, três bandidos encapuzados invadiram o Hospital Municipal Mariano Castelo Branco, localizado na região da Santa Maria da Codipi, zona norte de Teresina, para tentar matar um paciente, que não teve o nome divulgado.
De acordo com informações da Fundação Municipal de Saúde (FMS), os bandidos renderam o policial responsável pela segurança da portaria, amendrontaram a equipe de profissionais do hospital e dispararam sete tiros contra o paciente, que foi transferido, posteriormente, para o Hospital de Urgência de Teresina (HUT).
A equipe do hospital registrou um Boletim de Ocorrência e a FMS esclareceu que já está em contato com os órgãos de segurança pública para reforçar suas unidades, de forma a garantir a segurança de pacientes e funcionários.
Outro lado