Novas placas de veículos serão obrigatórias a partir de 31 de janeiro. Reprodução
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A nova placa será obrigatória apenas nos casos de primeiro emplacamento e, para quem tiver a placa antiga, no caso de mudança de município ou unidade federativa; roubo, furto, dano ou extravio da placa, e nos casos em que haja necessidade de instalação da segunda placa traseira.
A nova placa apresenta o padrão com quatro letras e três números, o inverso do modelo atualmente adotado no país com três letras e quatro números. Também muda a cor de fundo, que passará a ser totalmente branca. A mudança também vai ocorrer na cor da fonte para diferenciar o tipo de veículo: preta para veículos de passeio, vermelha para veículos comerciais, azul para carros oficiais, verde para veículos em teste, dourado para os automóveis diplomáticos e prateado para os veículos de colecionadores.
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Todas as placas deverão ter ainda um código de barras dinâmico do tipo Quick Response Code (QR Code) contendo números de série e acesso às informações do banco de dados do fabricante e estampador da placa. O objetivo é controlar a produção, logística, estampagem e instalação das placas nos respectivos veículos, além da verificação de autenticidade.
Dos 26 estados brasileiros, já aderiram à nova PIV Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Paraíba, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Rondônia.
O modelo de placa do Mercosul foi criada no intuito de padronizar e fazer a unificação de informações sobre os veículos dos países que fazem parte do Tratado de Assunção, assinado em 1991, ou seja todos os países devem usar o mesmo modelo de identificação do veículo.
Com ela, será possível ter uma melhor fluidez de informações entre os países, uma vez que o sistema de armazenamento de dados também será unificado, o que possibilita o acesso aos países vizinhos com mais facilidade, diminuindo o risco de clonagem de carros e placas.
Fonte: Agência Brasil