O órgão só conta com dois veículos para remoção de corpos, um teve que ser deslocado para o interior do Estado e o outro está quebrado.
- Publicidade -
O corpo do vendedor Francisco Antônio Nunes, de 23 anos, que morreu em uma colisão entre duas motocicletas na manhã deste sábado (21), na Avenida Joaquim Nelson, zona Leste de Teresina, teve que ser carregado na carroceria do carro do Instituto de Criminalística.
O fato chocou os familiares da vítima, que foram informados pela equipe do Instituto de Medicina Legal (IML), que o órgão só dispõe de dois carros tumbas para remoção de corpo, um teve que ser deslocado para o interior do Estado e o outro se encontra quebrado.
- Publicidade -
Francisco Edimilson, irmão da vítima, ficou revoltado com a situação, ele teve que ir até o IML na carroceria do veículo segurando o corpo do irmão para que o cadáver não caísse do carro durante o transporte.
“Isso é uma vergonha, em um momento desse não terp carro do IML para retirar o corpo. Essa é a situação no Brasil”, afirma.
A direção do IML de Teresina não quis comentar o caso.
Fonte: Tersina DIARIO