O Governo do Piauí está sem dinheiro até para comprar materiais básicos para atendimento médico no Hospital Getúlio Vargas (HGV).
A técnica de enfermagem Maria Luiza disse que no HGV está faltando material como esparadrapo, básico e essencial para os pacientes.
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“Estamos trabalhando sem o material básico como esparadrapo, que é usado nos curativos dos paciente. A gente trabalha sem proteção e quando os pacientes precisam fazer necessidades fisiológicas não temos aparadeiras e papagaios (pequenos depósitos para coleta de dejetos)”, declarou Maria Luiza.
Os quarenta funcionários da empresa de mão de obra terceirizada Limpel que trabalham no Hospital Getúlio Vargas denunciaram que estão há dois meses sem receber seus salários de R$ 1,4 mil por mês e os vales-transportes.
Os funcionários disseram que sem dois meses de salários são obrigados a pegar dinheiro emprestado de parentes para comprar alimentos e passagens de ônibus.
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Alguns funcionários estão sendo mantidos de favor pelos filhos, estão com suas contas de energia elétrica e de abastecimento de água atrasadas e os dois serviços podem ser contados a qualquer momentos, além de dívidas nas mercearias onde compram alimentos.
Os servidores terceirizados alegam que a empresa Limpel não informa quando seus salários serão pagos e quando vai entregar os vales-transportes.
Muitos funcionários recebem alimentos e passagens de ônibus de chefes e funcionários efetivos do Hospital Getúlio Vargas (HGV).
Via Portal TV Piauí