Está faltando medicamentos para diabéticos, transplantados e até colírio na Farmácia do Povo, a farmácia de medicamentos excepcionais do Governo do Piauí e os pacientes correm risco de morte por causa da falta da medicação.
Das dez pessoas que vão receber medicamentos na Farmácia do Povo, no Centro de Teresina, oito saem com as mãos vazias.
“Nesta farmácia está faltando tudo, não tem nada”, falou o comerciante José Elias Machado, que precisa de medicamentos para o controle da diabetes.
José Elias Machado falou que está faltando na Farmácia do Povo medicamentos para controle de diabetes, para pacientes transplantados de rim e coração e anestésico.
“Estão todos morrendo porque não tem remédios para tomar”, declarou José Elias, que critica pela situação a governadora do Piauí, Regina Sousa (PT) e lembrou que o pré-candidato do PT ao Governo do Piauí, Rafael Fonteles, nunca fez nada para resolver a situação quando era secretário estadual de Fazenda.
“Está faltando há dois meses o remédio para minha sobrinha, que tem retocolite. Vim aqui para a farmácia e disseram que a previsão de chegada é o dia 17 de agosto. É necessário o remédio, mas é muito caro, tem que esperar”, falou a dona de casa Josefa de Melo.
“Eu estou esperando há dois meses o colírio Dosalamida, que custa R$ 60,00. Eu tenho que tirar do meu bolso, que é muito para quem ganha um salário mínimo”, declarou o comerciário Victor Quirino, que tem glaucoma.
Faltam medicamentos para transplantados e diabéticos na Farmácia do Povo e pacientes correm risco de morte
Faltam medicamentos para transplantados e diabéticos na Farmácia do Povo e pacientes correm risco de morte
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