Já sabíamos que faltam médicos, medicamentos essenciais, equipamentos de uso diário para os profissionais de saúde, mas na manhã desta quarta-feira (06/06) chegou ao cúmulo de faltar PAPEL HIGIÊNICO. Não foi coisa momentânea não, zerou o estoque mesmo, ao ponto de parentes dos internos terem que comprar fora. Como alguns não tinham como comprar, prevaleceu a solidariedade. Pasmem: “papel higiênico solidário”. Mas não para por aí: uma senhora que está há dias internada, garante, que há poucos dias os familiares tiveram que trazer comida de casa, para os doentes hospitalizados. Agora convenhamos: se falta papel higiênico e comida para os pacientes internados, imaginem, medicamentos essenciais para manter uma pessoa viva, em casos mais graves.