Diante da política de contingenciamento adotada pelo Poder Executivo para voltar ao patamar ideal exigido pela lei com gastos de pessoal, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) discutiu na terça-feira, 24 de abril, os projetos do Governo que concede reajuste de 4,95% aos servidores da Segurança Pública (quando se considera a correção da inflação o aumento real é de 1%) e o que disciplina o aumento de 6,81% para os profissionais do magistério, cumprindo determinação federal.
- Publicidade -
Com a pendência da aprovação agora no Plenário da Casa, o reajuste do subsídio dos policiais militares e bombeiros militares, dos policiais civis, agentes penitenciários e procuradores do Estado deve começar a valer já a partir do mês que vem, assim, ao enviar a matéria para a Assembleia, o governador Wellington Dias (PT) havia sinalizado que as gratificações, adicionais, indenizações, vantagens incorporadas, vantagem pessoal nominalmente identificada e demais vantagens pecuniárias permanecem em seus atuais valores nominais.
No que tange ao aumento para os profissionais da educação, a concessão de 6,81% será aplicada sobre os salários também a partir de maio; apontando ainda para um reajuste de 3,95% para os trabalhadores em educação básica, sendo dividido em duas parcelas de 3,15% a partir de maio e de 0,80% em setembro.
- Publicidade -
O líder mdbista João Madison foi responsável pela relatoria do reajuste dos servidores do aparelho de Segurança, ressaltando que o aumento representa o reconhecimento e esforço do Governo em repassar para a categoria de servidores, o incremento. “Entende este relator que o próprio governo já deixou, no calendário de 2018, os valores disponíveis para o efetivo reajuste, mantendo o equilíbrio financeiro e fiscal do Estado”, indicou.
Fonte: meionorte.com